segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

A ESCRAVA NOVATA - PARTE 2 - A CABANA

O quarto de provas era uma cabana de madeira rustica, um cavalete também de madeira, uma mesa de pedra, um par de argolas presas ao teto, um colchonete sujo no chão e muitos chicotes e varas pendurados á parede.

O mestre mandou que me debruçasse no cavalete com a barriga para baixo, pernas e braços nos apoios mas avisou que não iria me amarrar, mas que caso me mexesse iria pagar pelo meu erro.
Então começou a me marcar com a vara, uma, duas, três vezes, na oitava parou e verificou minha buceta que a esta altura já estava molhada.

- Sua puta, não espere sentir prazer aqui, hoje sentira apenas dor – disse retomando os golpes e aumentando a intensidade da força, a dor da vara rasgando minha bunda era muita, por instinto coloquei as mãos, que estavam soltas acredito que propositalmente, sobre as nadegas.

-De pé, avisei para não se mexer, braços esticados e palma da mão para cima, vai aprender a não usar as mãos para me impedir, vou fazer se lembrar desta lição.- e começou a me bater com a vara nas mãos, com muita força.

 – Quem mandou que fecha-se os olhos, Abra – abri os olhos e pude ver ele levantando o braço para pegar impulso e maximizar o golpe em minhas mãos, e novamente por instinto tirei as mãos rapidamente colocando-as para traz do corpo. O mestre ficou muito bravo, a fúria tomou conta da sua face e corpo, me virou um tapa tão forte do rosto que me fez cair no chão.

- olha pra mim – olhei

- agora vai aprender a obedecer   - falou enquanto tirava o cinto e me olhava no chão, então começou a me surrar com a cinta com muita força, por todo corpo conforme me retorcia e suplicava tentando me proteger.

Quanto cansou mandou que ficasse de quadro sobre a mesa de pedra, tirou a calça e já foi metendo o pau duro e ereto no meu cúzinho, com muita força, sem do nem piedade.

- Rebola Puta – falava enquanto batia na minha bunda já muito machucada, então se dirigiu ate minha cabeça – abra essa boca bem aberta – e meteu um tapa da minha cara e o pau na minha boca forçando minha cabeça violentamente ate soltar o jato quente em minha garganta me forçando a engolir  tudo
Se vestiu, mandou que levantasse e colocou novamente a corrente em minha coleira e me guiou para fora, as pessoas me olhavam em choque e com piedade, quando o vendedor me viu ficou horrorizado com a brutalidade com que fui abatida.

- É melhor leva-la, pois esta imprestável para uso – meu coração estava em pulos, será que tinha agradado? queria muito ser levada por aquele homem bruto e impiedoso.


- É uma escrava rebelde e não vale esse preço, mas vou leva-la, acharei algum uso para esta puta. Vou começar usando seu cú de castiçal na mesa de jantar.

CONTINUA EM: A ESCRAVA NOVATA - PARTE 3 - A CASA DO MESTRE

A ESCRAVA NOVATA - PARTE 1 - A COMPRA


Meu dono me comprou em uma feira exposição de escravas, na sessão de novatas, ele queria uma escrava sem experiência para poder adestrar como queria e ter muito motivos para me castigar e exercer seu sadismo.

Me viu exposta em um degrau alto, enfileirada lado a lado á outras escravas, com as mãos para traz e acorrentada á parede por uma corrente presa á coleira de aço grosso e pesada em meu pescoço, fez sinal ao vendedor que gostaria de me examinar, o vendedor então me soltou e me vez descer do degrau onde estava.

O senhor então me mandou ficar com o corpo ereto, mãos para traz e boca e pernas e entre abertas, verificou minha boca e dentes, cheirou meu hálito e então me fez sentir sua mão pesada em meu rosto, queria saber se ficava marcada fácil e deu um sorriso sádico ao constatar que sim, examinou meus seios verificando que eram do tamanho exato para encher suas mãos, em  seguida colocou a mão em minha buceta e apertou, enfiou dois dedos e me vasculhou por dentro, mandou que encostasse as mãos na parede, abrisse as pernas e empinasse a bunda, fiz conforme ordenado, enfiou dois dedos no meu cuzinho, gemi de dor e em repreensão levei um tapa forte na bunda, fui marcada pela mão do mestre.

Então meu dono se virou para o vendedor e disse que tinha se agradado da mercadoria mas que gostaria de provar para ter certeza.

- Para usar tem que pagar- disse o vendedor

- se caso decidir devolver, terá que pagar também pelos estragos – completou

- Então serei seu melhor cliente, por que essa conta ira ficar cara


O mestre pagou, me pegou pela corrente presa a coleira em meu pescoço e me guiou ate a cabana de provas.