O quarto de provas era uma cabana de madeira rustica, um
cavalete também de madeira, uma mesa de pedra, um par de argolas presas ao
teto, um colchonete sujo no chão e muitos chicotes e varas pendurados á parede.
O mestre mandou que me debruçasse no cavalete com a barriga
para baixo, pernas e braços nos apoios mas avisou que não iria me amarrar, mas
que caso me mexesse iria pagar pelo meu erro.
Então começou a me marcar com a vara, uma, duas, três vezes,
na oitava parou e verificou minha buceta que a esta altura já estava molhada.
- Sua puta, não espere sentir prazer aqui, hoje sentira
apenas dor – disse retomando os golpes e aumentando a intensidade da força, a
dor da vara rasgando minha bunda era muita, por instinto coloquei as mãos, que
estavam soltas acredito que propositalmente, sobre as nadegas.
-De pé, avisei para não se mexer, braços esticados e palma
da mão para cima, vai aprender a não usar as mãos para me impedir, vou fazer se
lembrar desta lição.- e começou a me bater com a vara nas mãos, com muita força.
– Quem mandou que
fecha-se os olhos, Abra – abri os olhos e pude ver ele levantando o braço para
pegar impulso e maximizar o golpe em minhas mãos, e novamente por instinto
tirei as mãos rapidamente colocando-as para traz do corpo. O mestre ficou muito
bravo, a fúria tomou conta da sua face e corpo, me virou um tapa tão forte do
rosto que me fez cair no chão.
- olha pra mim – olhei
- agora vai aprender a obedecer - falou enquanto tirava o cinto e me olhava
no chão, então começou a me surrar com a cinta com muita força, por todo corpo
conforme me retorcia e suplicava tentando me proteger.
Quanto cansou mandou que ficasse de quadro sobre a mesa de
pedra, tirou a calça e já foi metendo o pau duro e ereto no meu cúzinho, com
muita força, sem do nem piedade.
- Rebola Puta – falava enquanto batia na minha bunda já
muito machucada, então se dirigiu ate minha cabeça – abra essa boca bem aberta
– e meteu um tapa da minha cara e o pau na minha boca forçando minha cabeça
violentamente ate soltar o jato quente em minha garganta me forçando a
engolir tudo
Se vestiu, mandou que levantasse e colocou novamente a
corrente em minha coleira e me guiou para fora, as pessoas me olhavam em choque
e com piedade, quando o vendedor me viu ficou horrorizado com a brutalidade com
que fui abatida.
- É melhor leva-la, pois esta imprestável para uso – meu
coração estava em pulos, será que tinha agradado? queria muito ser levada por
aquele homem bruto e impiedoso.
- É uma escrava rebelde e não vale esse preço, mas vou
leva-la, acharei algum uso para esta puta. Vou começar usando seu cú de
castiçal na mesa de jantar.
CONTINUA EM: A ESCRAVA NOVATA - PARTE 3 - A CASA DO MESTRE